Não consigo falar, nem tão pouco ouvir.
Vejo-te apenas.
Já não tenho dezoito anos e agora vou-me sentar na cadeira que em tempos era do meu avô. Não baloiça por ela mas sinto-me a percorrer tempos idos como se fosse uma criança a ouvi-lo contar histórias.
Sozinho com uma bebida na mão. Sem gelo, sempre.
Ás vezes sinto que tenho que sair do local habitual e percorrer as tuas histórias. Demasiadas vezes imaginadas por mim, como se fosse um amor platónico...
Agora vou colocar a mochila às costas novamente e voltar ao meu mundo. Real, com histórias de vida apenas minhas. Deixa-me apanhar o último comboio num suspiro retemperador de forças.
Vejo-te apenas.
Já não tenho dezoito anos e agora vou-me sentar na cadeira que em tempos era do meu avô. Não baloiça por ela mas sinto-me a percorrer tempos idos como se fosse uma criança a ouvi-lo contar histórias.
Sozinho com uma bebida na mão. Sem gelo, sempre.
Ás vezes sinto que tenho que sair do local habitual e percorrer as tuas histórias. Demasiadas vezes imaginadas por mim, como se fosse um amor platónico...
Agora vou colocar a mochila às costas novamente e voltar ao meu mundo. Real, com histórias de vida apenas minhas. Deixa-me apanhar o último comboio num suspiro retemperador de forças.
1 Comments:
"Aprendi mais do que sei, talvez sei coisas que desconheço, anda em busca das palavras que são lida do avesso.
Olhos os homens, olho o mundo;
Vejo uma estrela cadente"
São raras essas estrelas, e é necessário o céu estar límpido para as vermos... No entanto, cá estás...
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